Floresta dos Corvos -- Parte 2 / Final
Bem, como faltavam apenas 50 páginas desde que eu publiquei um post sobre este livro, decidi não esperar até a próxima semana. Certo, o livro começou a ficar mais interessante quando faltavam umas 60--70 páginas. Antes disso, as ações deste mundo eram muito lentas, muito diálogo e pouca movimentação, fazendo muitas vezes eu parar de ler e fazer outras coisas. Mas após eu publicar o meu último post, nossa, mudou completamente o livro: começou a ter muita ação, flechas, arpões, tiroteio, ataques de corvos assassinos e de tiros de galhos das árvores (sim, essas árvores atirando galhos superaram o Mundo Mágico de Oz), sangue misturado com vinho... resumindo, ficou mais frenético do que o James Bond e Missão Impossível misturados.
Tá bom, como eu tinha falado no meu último post, tenho algumas críticas sobre este livro. O principal problema é que ele não consegue mater o suspense por muito tempo, como o livro Se Houver Amanhã, de Sidney Sheldon.
Ex: (Aviso de spoiler a caminho)
Tem um momento do livro em que Flô trai Mucum, pegando a irmãzinha de Ark e entregando-o para um Corvo. Nesse momento eu fiquei doido: a personagem mais simpática e engraçada do livro trai o seu amor e o leva à um Corvo assassino?! WHAAAT! O que é que está acontecendo com o livro? Antes era chato agora têm até traição! MAS, uma página e meia depois, todo o mundo descobre que foi a deusa Corvena que deu essa tarefa à Flô para juntar todos os companheiros de Ark. O escritor podia ter prendido esse momento de suspense ÚNICO do livro por pelo menos 10 ou 15 páginas.
Entretanto, há umas lições muito boas para as crianças, que é sobre preservar as árvores, pois uma hora elas poderão ser extintas pelas pessoas que querem exagerar e ser levado pela sua ganância para coletar os seus recursos naturais. Para a linguagem das crianças: não mate as árvores.
Bem, chega por essa semana. Espero que tenham curtido postagem mais longa que já fiz (que na verdade o post mais longo até agora é do meu pai, que dá dicas de como estudar bem). Escrevam nos comentários o que acharam e se inscrevam no meu para não perderem nenhum post, porque como já sabem, são meio imprevistos e não têm horários. Tchau!
Tá bom, como eu tinha falado no meu último post, tenho algumas críticas sobre este livro. O principal problema é que ele não consegue mater o suspense por muito tempo, como o livro Se Houver Amanhã, de Sidney Sheldon.
Ex: (Aviso de spoiler a caminho)
Tem um momento do livro em que Flô trai Mucum, pegando a irmãzinha de Ark e entregando-o para um Corvo. Nesse momento eu fiquei doido: a personagem mais simpática e engraçada do livro trai o seu amor e o leva à um Corvo assassino?! WHAAAT! O que é que está acontecendo com o livro? Antes era chato agora têm até traição! MAS, uma página e meia depois, todo o mundo descobre que foi a deusa Corvena que deu essa tarefa à Flô para juntar todos os companheiros de Ark. O escritor podia ter prendido esse momento de suspense ÚNICO do livro por pelo menos 10 ou 15 páginas.
Entretanto, há umas lições muito boas para as crianças, que é sobre preservar as árvores, pois uma hora elas poderão ser extintas pelas pessoas que querem exagerar e ser levado pela sua ganância para coletar os seus recursos naturais. Para a linguagem das crianças: não mate as árvores.
Bem, chega por essa semana. Espero que tenham curtido postagem mais longa que já fiz (que na verdade o post mais longo até agora é do meu pai, que dá dicas de como estudar bem). Escrevam nos comentários o que acharam e se inscrevam no meu para não perderem nenhum post, porque como já sabem, são meio imprevistos e não têm horários. Tchau!
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